Mateus 5 Comentário
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Após perceber o grande afluxo das multidões, Jesus se retira para as montanhas e Seus discípulos O seguem. Jesus começa a ensiná-los. Seu discurso nos capítulos 5-7 é tradicionalmente conhecido como “Sermão da Montanha”.
A primeira declaração (A) do quiasmo de Jesus sobre se ter uma opinião realista de si mesmo.
Jesus começa o “Sermão da Montanha” com o estilo literário que ficou conhecido como As Bem-Aventuranças. Jesus repetiu várias vezes a palavra “Bem-aventurados” (Makarios) – no sentido de uma realização - para descrever os cidadãos do Seu Reino. A característica central desses cidadãos é a justiça (harmonia social) e misericórdia (generosidade e compaixão).
A segunda declaração (B) do quiasmo de Jesus é centrada no choro como expressão de arrependimento.
A terceira declaração (C) do quiasmo de Jesus está focada na humildade e quebrantamento.
(D) é o primeiro tópico central do quiasmo de Jesus. A declaração está focada no caminho para o desejo e conquista da harmonia social e da justiça.
A declaração de Jesus (D’) é o segundo tema central do quiasmo de Jesus, focado na plataforma do Seu Reino e no princípio da misericórdia: Seja misericordioso para receber misericórdia.
A sexta declaração (C’) do quiasmo de Jesus está centrada na pureza interior (pureza de coração).
A sétima declaração do quiasmo de Jesus (B’) está centrada em sermos pacificadores.
A oitava e última declaração (A’) do quiasmo de Jesus em relação ao Makarios lida com a perseguição por causa da justiça. Jesus reitera este tema comunicando aos discípulos que Deus irá recompensá-los por viverem em justiça diante da perseguição.
Logo após o quiasmo conhecido como as “Bem-Aventuranças”, Jesus usa as metáforas do ‘sal’ e ‘luz’ para identificar a Seus discípulos, bem como o impacto que eles devem exercer neste mundo.
Jesus diz a Seus discípulos que Ele não veio para abolir a Lei, mas para cumprir o que Moisés e os profetas haviam ensinado. No entanto, Ele deixa claro que os que obedeciam à Lei apenas na literalidade não possuíam justiça suficiente para entrar no Reino dos Céus.
Jesus diz que a justiça é cumprida pela obediência externa à Lei e pela obediência interna ao espírito da Lei. Ações violentas e desejos violentos no coração resultam em desarmonia (injustiça).
Ao concluir Seu exemplo de como a ira é a demonstração externa de desarmonia (injustiça), Jesus fala sobre sua aplicação prática.
A reconciliação é importante não somente para um irmão, mas vale também para alguém com quem tenhamos um conflito. Apaziguar o conflito evita consequências desnecessárias.
Jesus ensina que tanto o pecado externo do adultério quanto o pecado interno da lascívia são violações da Aliança de Deus.
Jesus usa duas metáforas dramáticas - é melhor que Seus discípulos arranquem seus olhos e cortem suas mãos – como forma de expressar uma verdade crucial. É melhor negar-se a si mesmo por causa Dele do que perder a vida eterna em Seu Reino e todos os benefícios que a acompanham.
Jesus fecha uma brecha legal usada pelos homens para explorar o ensinamento de Moisés sobre o divórcio.
Jesus demonstra que a justiça e a hamornia não são questão de juramentos, mas de honestidade e verdade.
Jesus vira o sistema de “justiça” humano de ponta cabeça. Ele diz a Seus discípulos para buscarem oportunidades de servir, ao invés de buscarem oportunidades para se vingar de acordo com a letra da lei.
Jesus apresenta e exige uma visão radicalmente diferente do amor oferecido pelo mundo.
Jesus fala sobre o caráter dos que estão em Seu Reino e ordena que Seus seguidores o apliquem.
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