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1 Coríntios 9 Comentário

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Paulo se propõe a defender seu apostolado. Primeiro, ele aponta para o fato de ter trazido trouxe o Evangelho aos crentes em Corinto. Sem seu ministério, eles não existiriam como igreja.

Paulo defende o direito dos apóstolos de serem apoiados em seu trabalho ministerial. O bom senso mostra que o soldado esperava ser pago; o pastor esperava o leite de seu rebanho. Assim, seria correto que os ministros do Evangelho recebessem pagamento por manterem seus ministérios em ação.

Paulo prova que não apenas o bom senso mostrava o direito dos ministros de serem financeiramente apoiados por seu trabalho, mas a Lei do Antigo Testamento também ilustrava isso. O boi não deveria ser amordaçado enquanto trabalhava, para que pudesse comer e continuar trabalhando.

Paulo aponta para o sacerdócio levítico, que se alimentava com uma parte dos sacrifícios levados ao templo. Era justo que os ministros fossem pagos pelo seu ministério. Paulo, porém, escolheu não participar dessa compensação. Em seu ministério, isso o atrapalharia.

Paulo pregava o Evangelho porque Jesus o havia chamado. Embora defendesse o direito dos ministros de serem apoiados financeiramente, ele não queria o pagamento. Ele pregava o Evangelho sem cobrar as pessoas por isso, por obediência voluntária a Jesus. Isso era sustentado por seu objetivo maior.

Embora Paulo não tivesse obrigação alguma com ninguém, já que ele não era sustentado por homens, o propósito de seu ministério era o de encontrar as pessoas exatamente onde elas estava e compartilhar o Evangelho. Ele continuava a praticar o judaísmo para testemunhar aos judeus, porém trabalhava e vivia entre os gentios para testemunhar a eles.

Paulo usa uma analogia sobre os atletas que competem por um prêmio para mostrar o objetivo final de seu ministério. Ele corre e pede que os coríntios também corram para ganhar o maior prêmio da vida. Paulo trabalhava para se sustentar e havia tornado sua vida propositalmente mais difícil para que todo o seu foco estivesse concentrado em levar o Evangelho a todos os homens, evitando as tentações e recompensas temporais, para que Jesus o recompensasse e se agradasse de sua obediência.